sábado, 26 de abril de 2014

Sincronicidade


cada espelho que atravesso
me lembra
em cada dia que anoiteço
que todo sol que ouso acender
e todo gesto que tento calar
não são mais só meus

(Celso Mendes)


3 comentários:

Dolce Vita disse...

Celso, ler-te é um privilégio.

Lê Fernands disse...

somos tudo o que se reproduz no outro...

cirandeira disse...

Alguém já disse que "somos como mourão de cerca, só ficamos de pé porque estamos ligados uns aos outros".

Um beijo